Cidália expõe podres de Ari para Chiara sem o menor cuidado e deixa a patricinha arrasada: “Ele deu um golpe”

Cidália, Ari e Chiara em Travessia. (Foto: reprodução)

Em Travessia, Cidália (Cassia Kis) será impiedosa ao expor os podres de Ari (Chay Suede) para Chiara (Jade Picon). Ela simplesmente revelará que o arquiteto fraudou a empresa sem nenhuma consideração. A patricinha, que ainda está se recuperando do choque do abandono de seu marido, ficará devastada.

Chiara receberá a notícia inesperada enquanto tenta encontrar Ari na construtora. Ela notará que as roupas dele e de Tonho (Vicente Alvite) desapareceram e descobrirá que Ari alugou uma casa secreta sem seu conhecimento.

Chiara ficará furiosa e invadirá a empresa de seu pai, cheia de raiva, pronta para confrontar Ari. Mas ela irá se deparar com Cidália e descobrirá algo ainda pior. Quando a filha de Guerra (Humberto Martins) revelar que Ari sumiu, Cidália irá expor tudo sem rodeios.

“É muito pior do que alugar uma casa! Isso é o de menos! Ele deu um golpe na empresa! Roubou ações, as suas, inclusive. Ganhou poderes de sócio”, dirá ela. Dina (Renata Tobelem), que estará presente, não compreenderá o que está acontecendo.

Cidália pensa em algo para dar invertida em Ari

Cidália explicará: “Pelo estatuto da empresa, toda e qualquer decisão só pode ser tomada com a concordância dos sócios. De modo que, daqui por diante, estamos reféns do Ari!”. Chiara ficará atordoada, incapaz de articular uma resposta. Cidália começará a andar de um lado para o outro, tentando pensar em uma maneira de reverter a situação antes que Guerra descubra tudo.

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“No documento que o Ari apresentou constam as suas ações, mas só tem ali a assinatura do Guerra. Isso abre caminho para uma contestação, a não ser que… Você assinou alguma coisa para ele?”, perguntará Cidália. Chiara negará, revelando que assinou um documento de Gil (Rafael Losso), mas rasgou-o logo na sequência.

A partir desse momento, Cidália elaborará um plano para se livrar de Ari. Ela instruirá Guerra a apresentar uma ação judicial, alegando que estava sob o efeito de remédios quando supostamente assinou os documentos que deram poder ao vilão.

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